segunda-feira, 21 de março de 2011

Jasmim - o emocional calmante dos nervos

Nome botânico: Jasminium Officinales

Provavelmente originário do Irã, o nome do jasmim quer dizer "felicidade celestial", e ele capturou a imaginação dos poetas e perfumistas ao longo dos milênios. Na China, era usado para dar aroma e sabor ao chá de jasmim. São muitas as aplicações aromaterapêuticas do jasmim e usos de seu óleo essencial.
As pequenas flores brancas desse arbusto perene com forma de videira apresentam um aroma intrigante, complexo e intenso, presente na maioria dos grandes perfumes. O jasmim também é conhecido como o senhor da noite e como "luar da floresta", porque seu aroma sedutor se intensifica nas horas noturnas.
Até mesmo a produção de seu óleo essencial é exótica. As flores são recolhidas à noite, quando produzem mais óleo, e depositadas sobre uma camada de gordura para o método de extração conhecido como "enfleurage". O óleo primeiro é produzido em formato sólido e depois a gordura é extraída da mistura, o que deixa um absoluto. Por mais que os químicos tentem, o aroma não pode ser reproduzido. O jasmim sintético é tão forte que demanda uma dose do óleo essencial natural para atenuá-lo.

Principais componentes do jasmim: jasmone de acetona, alfa terpineol, benzil acetato, benzil álcool, indol, linalol, linalil acetato, ácido fenilacético, farnesol e muitos mais. 

O aroma do jasmim: uma fragrância caracteristicamente rica, quente e floral, doce e exótica, com um leve tom subjacente de frutas e chá. 

Propriedades terapêuticas do jasmim: antidepressivo; relaxa os nervos, alivia cãibras e espasmos musculares.

Usos do jasmim: o jasmim anestesia o sistema nervoso, de modo que é bom para nervos abalados, dores de cabeça, insônia e depressão, e para evitar o desgaste emocional associado à TPM e à menopausa, ainda que seja bom levar em conta sua antiga reputação como afrodisíaco. 
Estudos na Escola de Medicina da Universidade Toho, em Tóquio, demonstram que o jasmim também reforça a prontidão mental e estimula as ondas cerebrais. Em outro estudo, ele conseguiu ajudar operadores de computador a reduzir em um terço o seu número de erros. Também alivia as cólicas musculares, como as cólicas menstruais.
Cosmeticamente, o óleo é maravilhoso para peles sensíveis ou maduras. Na sua Índia natal, as flores de jasmim, misturadas a óleo de gergelim, são aplicadas a abscessos e feridas difíceis de curar. Um preparado semelhante pode ser feito  acrescentando duas gotas de essência de jasmim a 30 mililitros de óleo vegetal. 

Fonte: saude.hsw

Hortelã Pimenta - o aliviador de enxaqueca

Nome botânico: Mentha piperita

O mais usado dos óleos essenciais aromáticos tem presença marcante e evidente em toda sorte de alimentos e outros produtos, entre os quais bebidas, sorvetes, molhos, gelatinas, licores, remédios, preparados odontológicos, preparados aromaterapêuticos, detergentes, cosméticos, tabaco, sobremesas e gomas.
A planta era conhecida dos egípcios, que a dedicavam ao deus Horus. Os romanos a personificavam em Minthe, a bela ninfa amada por Plutão, o deus dos subterrâneos. Quando Prosérpina, a rainha de Plutão, descobriu o que estava acontecendo, ela pisoteou Minthe em um acesso de ciúmes, transformando-a nessa planta humilde. Mas Plutão decretou que quanto mais a menta fosse pisada, mais doce seria seu aroma.
A hortelã-pimenta surgiu como híbrido natural no século 17, e em mais de 20 variedades modernas de plantas perenes de raízes quadradas, que se espalharam com facilidade usando sistemas de raízes subterrâneas. Agora, a planta em sua forma natural é encontrada na Europa, América do Norte e Austrália, e é um dos poucos óleos essenciais cultivados nos Estados Unidos, onde as condições de chuva, temperatura e solo do Michigan e do centro do Oregon são ideais para uma alta produção. A maior parte do óleo é redestilado para produzir um sabor de menta mais suave usado em doces e goma de mascar.
Depois que o British Medical Journal apontou em 1879 que cheirar mentol, o principal componente da hortelã-pimenta, alivia dores de cabeça e dores nervosas, cones de mentol que evaporam no ar se tornaram moda. Os herbalistas assumiram papel central em muitas controvérsias em defesa ou oposição à postura do médico Galeno, da Grécia antiga, segundo o qual a menta tem propriedades afrodisíacas. Mas todos, incluindo os cientistas modernos, concordam em que se trata de um forte estimulante mental e físico que pode ajudar a pessoa a se concentrar e a se manter desperta e alerta.

Principais componentes da hortelã-pimenta: mentol (até 70%), mentone, mentil acetato, limonene, pulegone, cineol, azuleno e outros. 

O aroma da hortelã-pimenta: a hortelã-pimenta tem um aroma forte, mentolado, fresco, com um toque de cânfora bastante distintivo.

Propriedades terapêuticas da hortelã-pimenta: antiinflamatório; alivia a dor, espasmos musculares e cólicas; relaxa os nervos, mata infecções virais; reduz os gases e a indigestão; elimina a congestão pulmonar; reduz febres.

Usos da hortelã-pimenta: a hortelã-pimenta ajuda na digestão de alimentos pesados e alivia a flatulência e cólicas estomacais, relaxando os músculos digestivos de modo que a operem com mais eficiência. Uma massagem no abdômen com um óleo contendo hortelã-pimenta pode ajudar muito em caso de espasmos intestinais, indigestão, náusea e sensibilidade intestinal. 
O óleo essencial da hortelã-pimenta está incluído na maioria dos linimentos, porque ele propicia aquecimento por meio da elevação do fluxo sangüíneo e alivia espasmos musculares e artrites. O hortelã-pimenta alivia a coceira de infecções cutâneas e da herpes simplex, bem como a irritação por conta com plantas venenosas. Limpa as vias respiratórias e os pulmões congestionados, quando inalado diretamente ou esfregado no peito em forma de bálsamo. Também destrói muitas bactérias e vírus. a hortelã-pimenta não ajuda na secagem, como muitos poderiam presumir; em lugar disso, ajuda a pele a produzir óleo, de modo que deve ser usado misturado com outros óleos no tratamento de compleições secas. Quando usar o hortelã-pimenta, lembra-se de que é um aroma energizante.

Alertas sobre a hortelã-pimenta: cuidado! Causa uma sensação refrigerante, inicialmente, mas usado em excesso pode queimar.

Fonte: saude.hsw

Gerânio - o anti rugas e considerado o óleo feminilizador

Nome botânico: Pelargonium odoratissimum

Em clínicas ambulatórias experimentais no Azerbaijão, pacientes se acomodam confortavelmente em salas de aromaterapia aspirando plantas cheirosas como o gerânio. Eles inalam os aromas de acordo com uma receita, que especifica quantas vezes por semana e por quantos minutos a fragrância deve ser inalada. De acordo com a clínica, inalar gerânio realmente diminui ou aumenta a pressão sangüínea em alguns pontos, dependendo do que o corpo da pessoa precisa. Eles também declaram terem tido sucesso em usar o gerânio para controlar depressão e distúrbios mentais.
Relativamente novato no comércio das fragrâncias, o gerânio é uma pequena e delicada planta de folhas perenes oriunda da África do Sul, cujo óleo essencial não foi destilado antes do século 19. Por ser um autêntico remédio com um delicioso perfume, ele se tornou um sucesso imediato. Também é repelente de insetos, e com certeza mais agradável aromaticamente do que a citronela, usada com mais freqüência.
O cheiro do gerânio se mistura bem com quase qualquer outro óleo essencial. Existem mais de 600 variedades, inclusive várias com cheiros semelhantes aos de rosas. A indústria farmacêutica usa seu componente principal, o geraniol, para extrair óleo legítimo de rosas ou, com outros componentes, produzir uma rosa sintética.

Principais elementos do gerânio: geraniol, citronelol, linalol, borneol, terpineol e vários outros.
Perfume de gerânio: o cheiro é alegre, com uma combinação de rosas, ervas e cítricos.

Propriedades terapêuticas do gerânio: antidepressivo, anti-séptico, adstringente; corta o sangramento, pode estimular suavemente as adenóides e normaliza hormônios.

Usos para o gerânio: os nativos da África usavam o gerânio como um chá de ervas para conter a diarréia e a hemorragia interna. Popular terapia de pele, o óleo essencial trata uma série de problemas incluindo inflamação, eczema, acne, queimaduras, feridas infectadas, fungos (como a tínea), piolhos, herpes-zóster e herpes.

Suas propriedades diuréticas são muito eficazes quando há deficiência nos processos de eliminação em geral e o sistema encontra-se congestionado. Uma ação tônica sobre o fígado e os rins ajuda a eliminar as toxinas do organismo, o que pode ser de grande valia para o tratamento de dependências químicas. Além disso, é benéfico para o tratamento de problemas como icterícia, cálculos renais e biliares, diabetes e infecções urinárias. Em geral, ajuda a evitar a retenção de líquidos e o inchaço dos tornozelos.
É útil para todos os tipos de peles, pois equilibra a oleosidade - a secreção gordurosa das glândulas sebáceas que mantém a pele flexível. Pode ser eficaz contra eczema, queimaduras, herpes-zóster, herpes e frieiras. Também pode ser ótimo para peles oleosas, congestionadas e cansadas - é um excelente purificador da pele em geral. Revigora peles pálidas, pois o gerânio aumenta o fluxo de sangue.

Ele também diminui marcas de cicatrizes e estrias. Use em forma de ungüento, creme, loção, ou óleo de massagem, o que for mais apropriado. Equilibra todos os tipos de pele e tem fama de adiar o surgimento de rugas. Inale esse agradável cheiro para tratar TPM, menopausa, retenção de líquidos e outros problemas hormonais, ou o inclua em suas massagens de corpo e banhos.

Fonte: saude.hsw

Gengibre - o potente sexual e afrodisíaco

Nome botânico: Zingiber Officinalis

Certamente você já encontrou o suculento e picante rizoma do gengibre em uma mercearia. Usado fresco ou em forma de pó como tempero culinário, ele dá sabor a bolos e biscoitos, e é um ingrediente crucial dos curries e outros pratos orientais. O estudioso chinês Confúcio comia gengibre fresco em todas as refeições.
Já que se trata de uma das primeiras ervas transportadas pelo comércio de especiarias, é difícil hoje determinar se a origem do gengibre é a Índia ou a China. Uma antiga cidade comercial indiana se chamava Shunthi, o nome do gengibre em sânscrito. O gengibre tem diversas aplicações em aromaterapia.
Desde o ano 200 a.C. e por mais mil anos, comerciantes árabes monopolizaram o comércio do gengibre, transportando a raiz em jarros de cerâmica selados, como parte de caravanas de camelos que percorriam a Ásia Menor ou em navios que cruzavam o Mar da Arábia em direção ao Egito. O gengibre também era usado na Grécia antiga, em Roma e até mesmo na Inglaterra antes da conquista normanda. Os conquistadores espanhóis introduziram o gengibre no Caribe. Nas Filipinas, o gengibre é usado como isca de pesca, porque se acredita que atraia peixes. Também se acredita que expulse os maus espíritos que causam doenças. Na Melanésia, os homens usam o gengibre para conquistar a afeição das mulheres; os árabes o consideram como afrodisíaco que propicia muita energia.
Será que Sta. Hildegarda de Bingen sabia disso no século 12 quando recomendou seu uso para revigorar os homens velhos casados com mulheres jovens? Ou talvez estivesse ciente de que o nome deriva da mesma raiz que as palavra "gerar", no sentido de procriação. Devido a essas qualidades, a palavra gengibre ganhou uma conotação de vigor e vivacidade.

Principais componentes do gengibre: gingerina, gingenol, gingerone, zingiberene, linalol, canfene, outros alcoóis e terpenes, com citral e resinas.

O aroma do gengibre: um cheiro apimentado, pungente, aguçado e quente, ocasionalmente com uma ponta de cânfora ou limão.

Propriedades terapêuticas do gengibre: estimula a circulação, propicia mais perspiração, alivia gases e ajuda a digestão. 

Usos do gengibre: o uso do gengibre estimula o apetite e alivia a inflamação em todo o corpo. Um antigo remédio ayurvédico da Índia sugere o uso do rizoma esmagado do gengibre na testa para curar dores de cabeça. Esse método antigo de tratamento da dor de cabeça pode ser usado de maneira mais simples e moderna: acrescente algumas gotas de óleo essencial de gengibre à água, molhe um pano na mistura e o utilize como compressa. 
Suas propriedades analgésicas aliviam as dores artríticas e reumáticas, além de cãibras, torções e espasmos musculares, especialmente na parte inferior das costas. Estimula a circulação e pode aliviar a angina - uma dolorosa sensação de estrangulamento na região do coração. Acredita-se que ajude a reduzir frieiras, taxas elevadas de colesterol no sangue e varizes.
Também use uma compressa em torno do pescoço ou no peito para aliviar uma garganta dolorida ou congestionamento pulmonar. O cheiro da compressa basta para desobstruir as vias respiratórias, ocasionalmente. Caso você passe por náusea ou tontura, inale uma gota vertida sobre um lenço, coma doce de gengibre ou tome uma ginger ale, que contém pequena dose do óleo essencial. Para aliviar a indigestão ou cólicas menstruais, massageie a pele do abdômen com um óleo contendo gengibre ou coloque uma compressa contendo a raiz ralada sobre a região.
Em um linimento para aquecimento, o óleo essencial de gengibre trata a má circulação e músculos cansados ou com cãibras, porque reduz a presença de substâncias causadoras de cãibra no organismo. Beber chá de gengibre feito com o rizoma da planta fresca fervida por 20 minutos é um tratamento clássico contra resfriados, febre e tosse (tente acrescentar um pouco de suco de limão, alho picado, xarope de bordo e pimenta caiena). O chá de gengibre pode também servir como substituto energizante do café matinal.
Fonte: saude.hsw

O expectorante Eucalipto

Nome botânico: Eucalyptus globulus

As florestas azuis da Austrália levam esse nome devido à neblina produzida pelo óleo essencial do eucalipto. Quando você caminha entre as árvores, a neblina azul que torna o cenário circundante menos visível chega a ser quase intoxicante. Ninguém consegue deixar de respirar profundamente o seu aroma refrescante, e talvez seja por isso que aromaterapeutas usem o eucalipto para limpar o ar, ajudando a resolver desacordos em caso de conflitos entre pessoas.
O eucalipto se origina da Austrália e Tasmânia, mas agora é encontrado em regiões subtropicais de todo o planeta. Trata-se de uma das árvores mais altas e de mais rápido crescimento. Os eucaliptos foram introduzidos na Exposição de Paris em 1867, depois que o diretor do jardim botânico de Melbourne, Austrália, sugeriu que o óleo essencial poderia ser um substituto do óleo de cajeput (melaleuca). Ele estava certo.
O governo francês então plantou as árvores de rápido crescimento na Argélia, para combater os gases nocivos que eram vistos como causadores da malária. A solução funcionou, mas ironicamente não por causa do óleo essencial, e sim porque as árvores, sedentas, transformaram os alagados em áreas secas, eliminando o habitat do mosquito da malária.
As folhas espessas, longas e azuis-esverdeadas do eucalipto são destiladas para gerar óleo essencial. O eucalipto de goma azul, a variedade mais cultivada, oferece a maior parte do óleo disponível comercialmente, ainda que, com mais de 600 espécies de eucaliptos, haja grande variedade de aromas. Os aromaterapeutas ocasionalmente preferem as qualidades mais relaxantes e o aroma agradável, com algo de limão, do  E. citriodora.
O óleo de eucalipto é bastante barato, e por isso é usado extensamente em colônias e loções após-barba, e como anti-séptico em desinfetantes bucais e domésticos.

Principais componentes do eucalipto: cineol ou eucaliptol, pinene, limonene e pelo menos 250 outros compostos. As variedades podem incluir citronelal, cineolo, criptone e piperitone.

O aroma do eucalipto: um cheiro pungente, aguçado, com algo de cânfora. 

Propriedades terapêuticas do eucalipto: antibacteriano, antiviral, desodorante; limpa muco dos pulmões; como linimento, alivia dores reumáticas, artríticas e outras.

Usos do eucalipto: altamente anti-séptico, o eucalipto é usado há muito como remédio caseiro na Austrália, para tratar de problemas que variam de gripes, febres e dores de garganta a dores musculares e problemas de pele. A maioria dos linimentos e dos ungüentos contém eucalipto ou eucaliptol, um de seus principais componentes. Trata-se do mais popular óleo essencial para uso em vapor no alívio de congestão nasal e pulmonar, como as da asma. Inale o vapor, acrescente uma ou duas gotas de óleo a uma compressa ou use três ou quatro gotas em seu banho. Especialmente apropriado para erupções de pele e compleições oleosas, e também usado para acne, herpes e catapora.
Para um preparado caseiro, misture óleo essencial de eucalipto e vinagre de cidra em proporções iguais e aplique às áreas afetadas. A mistura também pode ser usada como anti-séptico em feridas, pústulas e mordidas de insetos.
O aroma estimula a atividade das ondas cerebrais e combate a fadiga física e mental. Leve eucalipto com você em viagens longas, ou cheire o óleo quando precisar de ajuda nos estudos. A International Flavors and Fragrances, uma organização de pesquisa e desenvolvimento em Nova Jersey, descobriu que cheirar eucalipto aumenta a energia. 

Alertas sobre o eucalipto: não use durante um ataque de asma.

Fonte: saude hsw

O galactagoga e auxiliador para TPM e distúrbios hormonais relacionados a menstrução Funcho/Erva Doce

Nome botânico: Foeniculum vulgare var dulcis
No Oráculo dos Aromas, a afirmação para o Funcho é "liberto-me dos meus medos e dos meus sapos". A frase é uma maneira para explicar que desde à Antiguidade, chineses e hindus usavam a planta como antídoto contra picadas de cobras venenosas. E também os povos do Egito, Grécia e Roma faziam uso da erva com o propósito de obter coragem e poder.

Este óleo essencial tem várias indicações terapêuticas, entre elas, propriedades antitóxica, anti-espasmódica, digestiva (inclusive tônica do fígado, baço e estômago) e diurética. Para as mulheres é uma benção, pois ajuda a regular os ciclos do período menstrual, promove produção do leite materno e, ainda, estimula a produção do estrogênio pelas glândulas supra-renais durante a menopausa.

Agora, legal mesmo é saber que Funcho também auxilia pessoas a se curarem da "Síndrome da Pobreza"; libertar-se da escassez e reconhecer a manifestação da abundância em todos os sentidos. Traz visão e longevidade. Segundo a aromaterapeuta e escritora Shirley Price, "Plínio (23-79 d.C.) recomendava funcho não apenas para uma visão física (rico em Vitamina A), mas também para uma segunda visão - beleza da natureza. As serpentes adoram a erva, porque as auxilia no processo de troca da pele velha, e portanto, as rejuvenesce".

Nota: Em alguns livros, pode-se encontrar o Funcho como Erva doce. Para se ter certeza de que está se falando da planta que foi apresentada aqui, busque pelo nome científico, em latim (Foeniculum vulgare var.dulcis). Caso apareça Pimpinella anisum, trata-se do Anis, planta da mesma família do Funcho, mas não recomendada na Aromaterapia pelo alto grau de toxidade.


Fonte: Blog Gorethi Moura